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Mostrando postagens de novembro, 2011

RECUPERAÇÕES TRIMESTRAL E FINAL - CNEC

RECUPERAÇÕES - CNEC TRIMESTRAL 1° - Romantismo 2° - Modernismo no Brasil (1a e 2a gerações) 3° - Modernismo no Brasil (1a e 2a gerações) FINAL 1° - Arcadismo e Romantismo 2° - Realismo e Modernismo no Brasil (1a e 2a gerações) 3° - Romantismo, Realismo e Modernismo no Brasil (1a e 2a geraçoes)

RESUMOS PARA 1° COLEGIAL - CNEC

PROSA ROMÂNTICA Regionalista; histórica; indianista; urbana. José de Alencar O Guarani (indianista) Iracema (indianista) Lucíola (urbano) Senhora (urbano) Bernardo Guimarães                                                                 A escrava Isaura O seminarista Manuel Antônio de Almeida Memórias de um sargento de Milícias Joaquim Manuel Macedo A Moreninha (primeiro romance de folhetim do Brasil) Visconde de Taunay Inocência Senhora – José de Alencar SENHORA José de Alencar Aurélia   Camargo, moça pobre, torna-se rica graças à herança do avô, recebida aos l8 anos, quando é apresentada à sociedade fluminense. Encanta a todos com sua esplendorosa beleza. Órfã, tem em sua companhia uma parenta viúva, D. Firmina Mascarenhas, mas é Aurélia quem governa a casa como bem entende. A velha senhora é uma espécie de "mãe de encomenda", forma de não chocar aqueles que se opõem à emancipação feminina. Sua beleza desperta o interesse de muitos rapazes, sabendo, sagazment

CNEC - I-JUCA PIRAMA - GONÇALVES DIAS

RESUMO Enredo O poema narra o drama de I-Juca Pirama ( aquele que vai morrer ), último descendente da tribo tupi, que é feito prisioneiro de uma tribo inimiga. Movido pela amor filial, pois o índio tupi era arrimo de seu pai, velho e cego, I-Juca Pirama, contrariando a ética do índio, implora ao chefe dos timbiras pela sua libertação. O chefe timbira a concede, não sem antes humilhar o prisioneiro: "Não queremos com carne vil enfraquecer os fortes." Solto, o prisioneiro reencontra-se com seu pai, que percebe que o filho havia sido aprisionado e libertado. Indignado, o velho exige que ambos se dirijam à tribo timbira, onde o pai amaldiçoa violentamente o jovem guerreiro que ferido em seus brios, põe-se sozinho a lutar com os timbiras. Convencido da coragem do tupi, o chefe inimigo pode-lhe que pare a luta, reconhecendo sua barvura. Pai e filho se abraçam - estava preservada a dignidade dos tupis. FONTE: http://www.passeiweb.com/na_ponta_lingua/livros/analises_c

CNEC - GABARITO MODERNISMO EM PORTUGAL E NO BRASIL

Tem dificuldade para ler poesia? Conheça nosso canal DIGITALISMO no Youtube. Assista aos vídeos "Como ler poesia", "Como ler poesia 2" e outros! http://www.youtube.com/watch?v=1u3xHB9Vbpo Modernismo em Portugal Exercícios de sala 1) Fernando Pessoa afirmava que “fingir é conhecer-se”. AC, RR e AC são heterônimos de Fernando Pessoa. 2) D 3) A 4) A 5) a) Fernando Pessoa foi o mais importante poeta do Modernismo português na 1a metade do século XX. b) Criação de heterônimos. 6) B 7) E 8) C 9) B 10) Velhice.  11) E 12) D 13) A 14) a) Repetição do verso final de cada estrofe. b) A morte de Alves. c) A conscientização de sua transitoriedade (“Ele era fixo, eu, o que vou”) e de sua solidão (“se morrer, não falto”). Exercícios propostos 15) D 16) A 17) C 18) C 19) E 20) a) Ao pedir que o sepultem “sem cruz”, Alberto Caeiro explicita sua rejeição ao Cristianismo. Já, ao dizer que “foi buscar os deuses”, mostra uma recusa ao monoteísmo e uma ac

CNEC - GABARITO PRÉ-MODERNISMO

Visite e se inscreva também em meu canal no  Youtube, ele reúne POESIA e TECNOLOGIA de maneira inovadora: http://www.youtube.com/user/fernandoalvessales/v ideos http://www.youtube.com/watch?v=sZZWrWdaj9M Não deixe de também SEGUIR ESTE BLOG e, se  possível, clicar nos anúncios, assim você  estimula sua continuação! Pré-Modernismo Exercícios de sala 1) C 2) D 3) D 4) a) Vadio, preguiçoso. b) De acordo com o texto, a explicação para a indolência do Jeca deixa de ser uma questão de “inferioridade racial” para se tornar “um problema médico-sanitário”, ou seja, o caipira é incapaz de produzir por ser doente, e não por ser preguiçoso, vadio. 5) E